11 de abril é considerado o Dia Mundial da Conscientização da Doença de Parkinson, uma data especial que serve para alertar sobre os perigos e cuidados de uma doença que, segundo a Organização Mundial da Saúde, afeta 1% da população mundial. No Brasil, estima-se que existam 200 mil casos diagnosticados.
É uma doença neurológica degenerativa que afeta o sistema motor das pessoas, causando tremores involuntários (inclusive em repouso), desequilíbrio, lentidão de movimentos, fala e escrita. Mesmo sendo mais evidente e fácil de diagnosticar após os 55 anos, os sinais podem aparecer bem antes.
Dificuldades no sono, constipação severa e a falta de dopamina no sistema nervoso são alguns dos sinais que podem indicar a presença da doença (ainda que em estágio inicial). O diagnóstico, em alguns casos, envolve certa complexidade, na medida em que não há um exame específico para fazê-lo.
A constatação vem de acordo com o histórico de saúde do paciente somado a, no mínimo, dois sintomas citados acima. E com o passar dos anos, eles ficam mais característicos e constantes. Saiba um pouco mais no vídeo a seguir, do Dr. Drauzio Varella.
Como é degenerativa e não tem cura, condutas devem ser adotadas para retardar o avanço da doença. O Parkinson evolui de acordo com as características genéticas de cada pessoa.
Alguns tratamentos são bem importantes para o paciente ter uma melhor qualidade de vida:
A degeneração, em seu estágio avançado, cria a necessidade de acompanhamento próximo e intenso. Nesses casos, o médico, a depender de cada caso, pode solicitar o Home Care, para que cuidados tipicamente hospitalares sejam realizados na casa do paciente.
As condições para solicitar ao plano de saúde o fornecimento do home care e de outros tratamentos indicados pelo médico do paciente deverão ser avaliadas concretamente – e a busca por um profissional com expertise no assunto é recomendada.